Foi na rua Abílio Soares, no Paraíso, defronte ao número 233. O taxista, impunemente sobre a calçada, aguarda uma cliente sair do prédio ao lado, especializado em problemas dos olhos. Presenciamos a hora em que uma senhora entrou no veículo.
Ninguém respeita o Código de Trânsito Brasileiro, mas, também, ninguém quer ser autuado, quando o é, reclama alegando “Indústria de multas”. Já pensou se a moda pega?
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