Foto: Blog Saboeiro Existe
A Internauta Patrícia reclama de atendimento da TIM e de prejuízo causado pela má informação prestada pela empresa. Leia na íntegra:
Pedi o cancelamento do meu plano da TIM e acabei concordando em migrar para um plano de menor valor, depois de muita insistência. Durante o procedimento de migração perguntei se os pagamentos continuariam em débito automático e fui informada que permaneceria tudo igual, somente os valores iriam mudar.
Passado 1 mês a fatura não chegou, eu liguei para operadora TIM para pedir a 2ª via e fui informada que não havia boleto, pois meu plano era pré-pago, fiquei surpresa e ainda perguntei se havia algum débito pendente e fui informada que não, então confirmei que se eu colocasse crédito eu usaria, caso contrário não e a resposta foi
sim.
Passado alguns meses fiz uma compra e quando meu cheque foi consultado tive a grande surpresa em saber que meu nome havia sido inserido no SPC, passei a maior vergonha! O que me causou estranheza foi que eu não recebi nenhuma notificação da operadora TIM, tão pouco do SPC, antes do meu nome ter sido inserido como manda a legislação.
Entrei com uma ação judicial explicando com clareza tudo o que aconteceu,a Juíza deu causa ganha à operadora alegando que eu tinha a obrigação de buscar a 2ª via do boleto ja que ele não havia chegado em minha casa. Diante desse despacho, ficou claro que a Meretíssima Juíza de Direito não se deu o trabalho de ler minhas alegações. Recorri da sentença e meu processo foi para o orgão colegiado para
ser apreciado por, se não me engano, 3 juizes e eles me condenaram a pagar as custas e honorários advocatícios da TIM com os mesmos argumentos da 1ª juíza. Eles também não leram o processo, se tivessem lido saberiam que eu fui atrás da 2ª via.
Resumo: meu nome está “sujo” por causa de R$35,00 e além disso vou ter que pagar para a TIM R$ 3.060,00 + correção. É um absurdo! Eles tinham a obrigação legal de me notificar e o judiciário tinha a obrigação de ler o processo antes de se pronunciar com alegações absurdas. O processo tramitou no Fórum do Jabaquara.
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